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*P.e.v.b Blog*

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  • Foto do escritor: Sabrina Civolani
    Sabrina Civolani
  • 31 de jan. de 2021
  • 2 min de leitura

Atualizado: 31 de jan. de 2021

O ano é 2021, porém para a taça Libertadores foi de 2020 por enfrentarmos tempos difíceis em meio a uma pandemia a quem partiu e as famílias que estão a chorar os nossos mais sinceros sentimentos.

Em meio a um turbilhão de situações acontecendo a taça da eterna obsessão o Palmeiras foi disputar e vindo lá de Portugal um técnico novo aqui veio se instalar, seu nome é Abel e em três meses ele mostrou o que veio conquistar.


O técnico que chegou continua a encantar não só pelo trabalho e dedicação que está a demonstrar, mas pela humildade e paixão ao futebol que nos faz acreditar.

Há 21 anos estávamos a esperar poder novamente encontrar o caminho para a taça Libertadores conquistar, foi no cabeceio certeiro de Breno Lopez na última substituição, dos últimos minutos que a bola o gol encontrou e assim a taça podemos levantar.

No dia 30 de Janeiro em pleno Maracanã contra o time do Santos da imprensa, das estrelas, dos rivais unidos o Palmeiras que não se deixa intimidar fez a América de verde pintar e mostrou onde é o seu lugar.


Não posso deixar da falar da torcida incrível que sempre fez acreditar a hora que esse momento iria chegar, todos temos diferenças e entre milhões de torcedores nem sempre vamos estar a concordar, mas uma coisa é certa pelo nosso time estamos sempre nos unir para lutar precisando de nós ali vamos estar.

Uma torcida Alviverde vibrante e apaixonada para muitos desde de 99 ficou o sonho buscar, outros nesse ano nem eram nascidos para esse momento apreciar e então todos puderam sentir o que é a libertadores conquistar.

Entre noites mal dormidas só tinha uma coisa a pensar, para muitos é loucura e nós não conseguimos explicar porque amor não se explica só se sente e isso é o que fazemos de melhor, entre choros e risos nas preces ajoelhar, o coração saltar e a glória eterna a conquistar.


Contra muitos estamos sempre a lutar para defender o nome do Palmeiras, eles acreditam impossível o mundo conquistar mal sabem que o mundo já é nosso e em todo lugar tem um Palmeirense que possa explicar.

Por agora só queremos comemorar o nome que está mais uma vez cravado na taça Libertadores a glória eterna que acabamos de conquistar e na América o céu mais verde hoje está.

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Foto: Conmebol / Twitter

Por: Sabrina Civolani



  • Foto do escritor: Jean Ivanovich
    Jean Ivanovich
  • 26 de nov. de 2020
  • 3 min de leitura

Palmeiras supera os desfalques, faz um jogo seguro e abre boa vantagem nas Oitavas de Final da Taça Libertadores.


O Palmeiras foi ao Equador enfrentar o time do Delfín, e mais uma vez mostrou superação para encarar não só o adversário, mas também os inúmeros desfalques da equipe. Com praticamente todo o banco de reservas formado por jogadores da base, e muitos desfalques na equipe titular, o verdão não se intimidou...e dominou o jogo contra os equatorianos.

Um primeiro tempo consistente, foi assim que o modificado time de Abel Ferreira, conseguiu "driblar" as dificuldades para dominar o jogo desde os primeiros minutos. Marcando bem, e sendo objetivo no contra ataque, o Palmeiras deu o primeiro susto logo aos 15' min. do primeiro tempo, quando Zé Rafael (um dos destaques da partida), fez linda jogada, driblou o zagueiro e bateu cruzado de fora da área.


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Foto: Divulgação / Palmeiras

Em seguida, aos 17' min, Mayke avançou pela esquerda, e cruzou na entrada da área, Lucas Lima tentou chutar de primeira mas foi travado pelo zagueiro Nazareno, o VAR entrou em ação e a penalidade máxima foi assinalada.

Na cobrança Rony, que fez um "malabaris" incrível na cobrança, e não deixou a menor chance para o goleirão do Delfín, ampliando o placar para o alviverde.


Aos 37' min, é a vez de Lucas Lima fazer uma jogada de ponta esquerda, ele vai até a linha de fundo e cruza na medida para Gabriel Menino, livre cabecear obrigando o goleiro Banguera a fazer ótima defesa!

No último lance da primeira etapa, Zé Rafael dá um passe açucarado para Rony, que saiu cara a cara com o goleiro mas desperdiçou a chance.


2º Tempo


Com o placar favorável, o Palmeiras relaxou no início da segunda etapa, e o time da casa cresceu na partida, e criou no mínimo 3 ótimas oportunidades para descontar. Até os 14 minutos, só dava Delfín, até que num contra ataque, Rony escapa pela esquerda, e cruza para Zé Rafael, que fez uma jogadaça, driblou o zagueiro e bateu sem chances de defesa para Banguera...Verdão 3 a 0!

O gol foi uma ducha de água fria na pretensão dos equatorianos, e o Palmeiras passou a ter tranquilidade para jogar. O time do Delfín só conseguia ser perigoso na bola parada, e foi com ela que aos 23' min, após cobrança de escanteio, Vélez que quase tinha feito um gol olímpico nos minutos iniciais, bateu fechado, Ramires (que faseeeeeeee!) tenta cortar mas acaba desviando contra o próprio gol.


O volante, que até estava fazendo uma boa partida, deu azar (precisa se benzer héim Ramires?)

A partir daí coube ao Palmeiras, administrar a partida e o placar favorável, para consolidar a vitória.


Destaques da Partida:


O Palmeiras teve alguns destaques individuais na partida, são eles:

Zé Rafael, que tá jogando o fino da bola desde que passou a jogar como segundo volante. Patrick de Paula, que parece estar recuperando a boa forma. Gabriel Menino, Rony e Lucas Lima.

Mas o grande destaque vai para o coletivo. A "equipa", tem mostrado um padrão de jogo, mesmo desfalcada. Com os jogadores se movimentando muito mais do que na "era Luxa".


Reveja os melhores momentos da vitória palmeirense!


Ficha Técnica: Delfín 1 x 3 Palmeiras


Local: Estádio Jocay, em Manta (Equador)

Data: 25 de novembro de 2020, quarta-feira

Horário: 19h15 (de Brasília)

Árbitro: Leodán González (URU)

Assistentes: Nicolás Taran (URU) e Richard Trinidad (URU)

VAR: Esteban Ostojich (URU)

Cartões amarelos: Nazareno, Gonzáles, Garcés (DEL); Patrick de Paula, Ramires (PAL)


Gols: Gabriel Menino, Rony e Zé Rafael (Palmeiras)

Ramires (contra) para o Delfín


DELFÍN: Banguera; Gonzáles, Ale, Rodríguez e Nazareno; Mera (Benítez), Vélez (Cifuentes) e Ortiz; Corozo (Rojas), Valencia e Garcés. Técnico: Miguel Ángel Zahzú


PALMEIRAS: Weverton; Marcos Rocha, Emerson Santos, Gustavo Gómez e Mayke; Patrick de Paula, Ramires (Renan) e Zé Rafael (Danilo); Lucas Lima (Esteves), Gabriel Menino e Rony (Gabriel Silva). Técnico: Abel Ferreira


Autor: Jean Ivanovich

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